Tomadas pelo amparo da Criação, os espíritos se movimentam dentro deste contexto de muitas realidades, para adquirirem as asas da liberdade que irão conduzi-los ao seu destino cósmico definitivo: a Luz.
Tropeçam por inúmeros atos cármicos, que reclamam por lapidação do espírito e anseiam por transformações da mente que priorizou o egocentrismo em prol do amor compartilhado com o seu semelhante.
Não há melhor forma de amar a si mesmo do que compartilhando o amor que há em nós com o nosso semelhante, com a vida como um todo.
É no amor doado que conhecemos o grande éter derramado por nosso chakra cardíaco, que nos envolve em um movimento de Luz capaz de realizar as mais profundas transformações.
Não há amor compartilhado que escape ao movimento da consciência no sentido de expandir mais e mais a sua Luz. É neste amor que encontramos o Sagrado, o Segredo, os Mistérios da Criação, que tanto buscamos encontrar fora de nós.
É o Amor, sentido e cedido, que transforma, que serve como poderoso meio de alcançarmos vidas secas de Luz; é ele que mantém-nos vivos, mesmo quando a realidade é miserável, é agonizante em perdas das mais variadas naturezas.
Todos os ideais de amor, e entendamos ideais de amor como sopros deste sentimento que brotam espontaneamente em nossa alma, são como “mudas de Luz” que semeamos no coração de nosso semelhante, de nossos companheiros de evolução.
Trocamos tantos sentimentos vis. Somos sombra em tantos momentos que poderíamos ser Luz!
Sufocados pelo poder contido no egoísmo, na mente que centraliza a sua realidade no ego, mundo restrito e cego, cheio de superlativas ilusões, só criarão visões menos focadas em si mesmos quando morrerem inúmeras vezes para as ilusões e renascerem para uma nova realidade: quando forem tocados pelo sofrimento que os obriga a sair da inércia e a iniciar um processo de reformulação e transformação internas, motivo pelo qual são a este plano designados.
Assim, se se transformam pelo sofrimento, por que amar se mostra algo tão difícil para as suas almas? Se suportam a dor, o sofrimento, por que amar lhes é tão mais difícil, se tudo o que o amor pede é uma oportunidade de se expressar?
Se insistimos em enviar-lhes mensagens sobre o Amor, é por ser este o grande Arquétipo da Criação.
Ele é o Poder infinito que trocamos uns com os outros; ele é soberano no projeto sábio da Criação.
Nós, criaturas divinas, somos Essência de Amor cedidas ao Universo para revelarmos a Sua soberana Luz!
A criatura enquanto humana, iludida pelo amor manipulado pela mente, transita por seu tortuoso caminho, sem permitir-se o amor como uma presença alquímica em sua vida.
Por isto sofre, sufocado nos carmas que foi gerando para si ao longo de suas encarnações.
O Amor é o princípio transformador, regenerador, é o capacitor de todas as ações pelas quais o ser reencontra a sua verdadeira essência, pura e sábia.
Tropeçam por inúmeros atos cármicos, que reclamam por lapidação do espírito e anseiam por transformações da mente que priorizou o egocentrismo em prol do amor compartilhado com o seu semelhante.
Não há melhor forma de amar a si mesmo do que compartilhando o amor que há em nós com o nosso semelhante, com a vida como um todo.
É no amor doado que conhecemos o grande éter derramado por nosso chakra cardíaco, que nos envolve em um movimento de Luz capaz de realizar as mais profundas transformações.
Não há amor compartilhado que escape ao movimento da consciência no sentido de expandir mais e mais a sua Luz. É neste amor que encontramos o Sagrado, o Segredo, os Mistérios da Criação, que tanto buscamos encontrar fora de nós.
É o Amor, sentido e cedido, que transforma, que serve como poderoso meio de alcançarmos vidas secas de Luz; é ele que mantém-nos vivos, mesmo quando a realidade é miserável, é agonizante em perdas das mais variadas naturezas.
Todos os ideais de amor, e entendamos ideais de amor como sopros deste sentimento que brotam espontaneamente em nossa alma, são como “mudas de Luz” que semeamos no coração de nosso semelhante, de nossos companheiros de evolução.
Trocamos tantos sentimentos vis. Somos sombra em tantos momentos que poderíamos ser Luz!
Sufocados pelo poder contido no egoísmo, na mente que centraliza a sua realidade no ego, mundo restrito e cego, cheio de superlativas ilusões, só criarão visões menos focadas em si mesmos quando morrerem inúmeras vezes para as ilusões e renascerem para uma nova realidade: quando forem tocados pelo sofrimento que os obriga a sair da inércia e a iniciar um processo de reformulação e transformação internas, motivo pelo qual são a este plano designados.
Assim, se se transformam pelo sofrimento, por que amar se mostra algo tão difícil para as suas almas? Se suportam a dor, o sofrimento, por que amar lhes é tão mais difícil, se tudo o que o amor pede é uma oportunidade de se expressar?
Se insistimos em enviar-lhes mensagens sobre o Amor, é por ser este o grande Arquétipo da Criação.
Ele é o Poder infinito que trocamos uns com os outros; ele é soberano no projeto sábio da Criação.
Nós, criaturas divinas, somos Essência de Amor cedidas ao Universo para revelarmos a Sua soberana Luz!
A criatura enquanto humana, iludida pelo amor manipulado pela mente, transita por seu tortuoso caminho, sem permitir-se o amor como uma presença alquímica em sua vida.
Por isto sofre, sufocado nos carmas que foi gerando para si ao longo de suas encarnações.
O Amor é o princípio transformador, regenerador, é o capacitor de todas as ações pelas quais o ser reencontra a sua verdadeira essência, pura e sábia.
É, portanto, a energia do Amor, a verdadeira alquimia da alma em seu processo de libertação, capaz de abrir todos os Portais da Consciência e expandir a sua Luz.
Mestre Céleus - Antares
Mestre Céleus - Antares
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